Lutas sem rumo...
A mulher que Inês prefigura, partilha envolvência com corações destroçados, tanto nos tempos longínquos de trezentos, como no ano em que nos encontramos.
Foi obrigatória a impassibilidade humana, face à piedade e ao grito de manutenção da vida de uma inocente donzela, para que a tragédia se eternizasse.
Quantos corações gemeram, quantas almas padeceram pelo continuar dos tempos!
Gritos surdos, profundos, longos, rasgaram a noite dos amores puros!
Os amantes em profundo abraço se alimentaram de estrelas e sonhos, mas a realidade transformou os seus nomes em sangue, sem rumo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)